Reportagens em jornais locais

Diario de Pernambuco - 29 de outubro de 2010

Jornal do Comércio - 29 de outubro de 2010

Ainda EXPO

Trabalho de Aslan Cabral

ao fundo trabalho de Mayra Martins Redin


presença de Liana

Caroline Valansi e Cristiano Lenhart

Dudu Pontual

Caroline Valansi e Pedro Indio, ao fundo trabalho "Castelos" de Caroline Valansi

29 DE OUTUBRO - EXPOSIÇÃO NO IAC (Recife-PE)

CON-VIVÊNCIA ABSTRATO CONTEMPORÂNEA



COLETIVO DESMEMBRADO
CONVIVÊNCIA ABSTRATO CONTEMPORÂNEA
É um abstrato do nosso tempo. “Ser daqui ou estar aqui”. Tropical absurdo.
É entendível sem explicação. É uma arte de pretensão. Sem medo de arriscar. Arte nova. Não é uma arte de manifesto nem panfletária. Pro saúde pro humano. Por isso usamos protetor solar e não dirigimos quando bebemos. Quando possível fazemos o reaproveitamento do que pode ser reaproveitado. Artevida.
É diluído nas mil formas de possibilidades que nem o próprio vivenciador é capaz de enumerar. É a arte do tentar experienciar e não chegar, ou parar onde quiser. Convivência abstrato contemporânea. Demanda um posicionamento de abstração do olhar analítico requerendo da pessoa um mergulho no sensível. É transmutador da percepção total = corpovida. Tende para o coletivo, mas é possível uma vivência individual, querer é poder. Por exemplo, você pode ter uma experiência abstrato contemporânea num jardim de flores, ou numa casa repleta de mosquitos.
São possibilidades secretas embaladas pelo comum do dia a dia.
Diálogo verbal sinestésico simbólico, mas compreensível apesar de etéreo-sincrético (ou não) “se reverberou ou não reverberou o olhar”. É como removedor. A substituição da acetona pelo removedor tem os princípios básicos da composição química da convivência abstrato contemporânea. “Dissolução da pintura que ganha ênfase na obra”. Há uma surrealidade da abstrato contemporânea. A gente quer o enigma –  a esfinge é também popular. Se pega no ar.
Existe um arquivo musical dançante da convivência abstrato contemporânea: é de Pedro Índio até o coreógrafo Luis Felipe Barbosa. De Banda Eddie a Banda Eva (“como se eu fosse flor você me cheira” é por excelência abstrato contemporânea). É musica para nossos ouvidos os burburinhos nas janelas misturados aos cheiros quentes. É a soneca infantil no meio da tarde ou no meio da manhã. São os meios.
Existe uma reflexão da situação da experiência, mas não o conceito. Requer uma mudança na trincheira. O que está do outro lado pertence ao que está aqui e vice versa. Existe o outro lado mas não há trincheira. É a antropofagia do tropicalismo, “um pouco da produção dos anos 80” e o regorgitar, vomitar e ruminar de tudo e qualquer coisa. Pode tudo só não pode qualquer coisa.
Errou voltou: as distâncias são percorríveis. Seja bravo. Pedra cravada no espeto é dureza. É o ir e vir do corpo dentro do ônibus: perder o controle e ainda assim ser duro na queda. Sem conceito algum para ser livre de moldes. Faz a fôrma. Soca, pica, arranha. Agressividade da cor indigesta. O gesto fala, imprimindo desejos. O experimentalismo visceral do ato de fazer. Movimento mamulengueiro.


Residência Deslocamentos: Vivência, Arte e Ambiente

PIQUENIQUE - ABERTURA DA CASA - DOMINGO FESTIVO!











O Piquenique começou às14h com um delicioso almoço e à medida em que as pessoas iam chegando eram convidadas a interagir. Artistas, convidados, amigos, estudantes, o pessoal da oficina, conhecidos, desconhecidos, moradores de Olinda e de Recife, o pessoal da capoeira, vizinhos e curiosos em conhecer e saber sobre os nossos processos artísticos. Houve música, comida, poesia, experimentações, brincadeiras, enfim ... Momentos para conversar sobre vida e arte. Foi um dia de celebração muito agradavel que seguiu noite adentro...

OFICINA - 22 E 23 DE OUTUBRO

 Primeiro dia da Oficina - IAC - 22 de outubro





       

Segundo dia da oficina - 23 de outubro - Residência Olinda





Dinâmica do Deslocamento - cada um teria que guiar um colega pelas ruas de Olinda. O guia teria ia falando sobre o lugar, as pessoas, as cores, texturas e o guiado ia de olhos fechados, depois trocavam e seguiam por novos percursos.



        



Avaliações positivas, muitas (re)descobertas.

VISITANTES... A Residência é um acontecimento!!

Habib artista, e arteiro

Baiano, multi artista  (Ator, empreendedor cultural, chef gastronômico ) e a galera da Residência degustando uma mariscada feita por ele
Leo Santana e Pedro visitam nossa casa. Para quem não o conhece, Leo é o artista
que criou a estátua do Drummond...Aquela que todo mundo faz questão de tirar uma foto sentada ao lado do poeta, na Praia de Copacabana.

Leo Santana, Maurício, Lena ( todos de MG) e Pedro (PE)

Cristiano Lenhardt (RS) e Mayra Redin (RS) - Encontros


Pedro Índio - artista de Olinda, sabe muito e nos contou várias histórias


Carioca, Baiano, Carol e Castro - Visitas, Conversas e Trabalhos ...

Chirstopher e amiga, Jean Sartief, os olhos de Carol e Castro (Barão)... Noite de Conversas Sobre Arte
e regionalismo

Mayra, Baiano, Chistofer, amiga, Carol e Castro

PROCESSO DO OURO - CAROL VALANSI